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IFSP adere ao Coletivo Paulo Freire por uma Educação Democrática

  • Última atualização em Sexta, 08 de Dezembro de 2017, 17h04

O “Coletivo Paulo Freire por uma Educação Democrática” está sendo instalado em vários estados brasileiros como resposta encontrada por professores, intelectuais e instituições acadêmicas para fazer frente a movimentos obscurantistas e ultraconservadores, que pretendem tirar de Paulo Freire o título de “Patrono da Educação Brasileira”. A outorga a Freire foi aprovada por unanimidade pelo Congresso Nacional em 2012, por meio da Lei 12.612.

O Manifesto que criou o Coletivo foi lançado no dia 16 de outubro, na Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC – SP), com a epígrafe “Defender Paulo Freire como ‘Patrono da Educação Brasileira’ é defender nossa produção intelectual, a boa prática pedagógica e o próprio Brasil”. A solenidade de lançamento contou com a presença da deputada Luiza Erundina, autora da lei que reconheceu Freire como o maior nome da educação brasileira de todos os tempos.

O reitor Eduardo Modena foi representado na oportunidade por Cynthia Regina Fischer, diretora do Câmpus Pirituba, e Newton Lima, assessor da Reitoria. Os professores expressaram a decisão do reitor de que o IFSP é signatário do manifesto. Será realizado um evento no Instituto, no início do próximo ano, para a instalação no IFSP de um núcleo do Coletivo Paulo Freire por uma Educação Democrática.

O Manifesto (clique aqui e acesse) traz um histórico das obras do autor e sua repercussão mundial. O texto lembra que sua obra-prima “Pedagogia do Oprimido” (1968) é o terceiro mais citado em toda a literatura das Ciências Humanas, segundo pesquisa realizada por Elliot Green, professor associado à London School of Economics.

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